segunda-feira, 22 de junho de 2009

FILOSOFIA 24/06/2009: FILOSOFIA: SÍMBOLOS e Criatividade Humana















CULTURAS HUMANAS:

Não há cultura humana sem o ser humano, sem as suas relações sociais, sem as suas identidades herdadas e deixadas para gerações vindouras, e tampouco sem o caráter criativo e de registro de suas criações e vivências compartilhadas. A cultura humana está relacionada com um universo de símbolos pertencente a um grupo social ou comum a todos os grupos.

CALENDÁRIO MAIA: 20 Selos do Universo

Todo o pensamento criativo humano é elaborado a partir de pesquisas, trabalhos, sensibilidades do mundo interno e externo, e sobretudo de um grau de experiência numa realidade percebida. A imaginação focada na criação de algo surge de uma necessidade e do interesse por algo substancialmente palpável ou não.

A sensibilidade humana aqui exposta, fica relacionada com o caráter afetivo/emocional do ser. O objeto criado afere um grau de sentimentos que abre a percepção da pessoa para sentidos positivos ou negativos, e que a coloca a memorizar e se identificar com o que está exposto perante a sua observação de realidade.

Uma cadeira, em sua idéia de objeto criado e construído, nos dá a noção de objeto para descanso e acomodação corporal, porém somente a sua constituição e experimentação real nos dirá se é confortável para o nosso corpo descansar. A descrição ou percepção visual de algo se expande mais através de um determinado nível de experiência.


Toda criatividade humana torna-se em elemento cultural; a criatividade pode partir do espírito imaginativo, mas ganha um maior alcance quando estimulada através de pesquisas, experiências e execuções do fato do “criar”. Quanto mais próxima do sentido percebido pelo receptor ou usuário do material criado, maior valor de identificação e estima o mesmo receberá, principalmente se estiver integrado ou interligado com a realidade de um determinado grupo cultural ou momento histórico.


VIDEOS SOBRE MITOS, YOUTUBE:

QUESTIONÁRIO:

PARA QUE SERVE O MITO?
QUAL A CAPACIDADE DE TRANSFORMAÇÃO DO HOMEM PELO MITO?
COMO O HOMEM USA OS “MITOS” HOJE?
RESPONDER E ENVIAR PARA O E-MAIL:
samirblahoud@gmail.com
Assunto: mitos seu nome

FONTE: http://www.infoescola.com/filosoofia/criatividade-humana/




quarta-feira, 17 de junho de 2009

AULA DE ARTES: 18/06/2009

A Cronologia da Arte

PRÉ-HISTÓRIA: 700.000 e 500.000 anos a.C.


Mesopotâmia: 4.000 anos


Grega: séc. VII a.C.


Romana: séc. VI a.C. a IV d.C.


IDADE MÉDIA
476 Feudalismo (Queda do Império Romano do Ocidente) Paleo-Cristão - séc. I a IV d.C.
Bizantina - sec. IV a XII


Islâmica - sec. IV a VII


Românica - sec. X a XII


Gótica - sec. XII a XIV


IDADE MODERNA
1.453 (Tomada de Constantinopla pelos Turcos Otomanos) Renascimento - sec. XIV a XVI
Barroco - séc. XVII a XVIII
Rococó ou Luís XV - 1760


IDADE CONTEMPORÂNEA
1789 (Revolução Francesa) Neoclassico - séc. XVIII - 1.800


Romantismo ou Neogótico - séc. XVIII a XIX


O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800, que representa as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores.
Atingiu primeiro a literatura e a filosofia, para depois se expressar através das artes plásticas. A literatura romântica , abarcando a épica e a lírica, do teatro ao romance, foi um movimento de vaguarda e que teve grande repercussão na formação da sociedade da época, ao contrário das artes plásticas, que desempenharam um papel menos vanguardista.
A arte romântica se opôs ao racionalismo da época da Revoluçao Francesa e de seus ideais, propondo a elevação dos sentimentos acima do pensamento. Curiosamente, não se pode falar de uma estética tipicamente romântica, visto que nenhum dos artistas se afastou completamente do academicismo, mas sim de uma homogeneidade conceitual pela temática das obras.

DESTAQUES NA PINTURA:

Delacroix e Goya

A arquitetura do romantismo foi marcada por elementos contraditórios, fazendo dessa forma de expressão algo menos expressivo.Entre os arquitetos mais reconhecidos desse período historicista ou eclético, deve-se mencionar Garnier, responsável pelo teatro da Ópera de Paris; Barry e Puguin, que reconstruíram o Parlamento de Londres; e Waesemann, na Alemanha, responsável pelo distrito neogótico de Berlim.

Do ponto de vista funcional, a escultura romântica não se afastou dos monumentos funerários, da estátua eqüestre e da decoração arquitetônica, num estilo indefinido a meio caminho entre o classicismo e o barroco.

ROMANTISMO, VIDEO YOUTUBE:


fontes:
Enciclopédia Multimídia da Arte Universal
História Universal da Arte, Ed Melhoramentos
 

segunda-feira, 15 de junho de 2009

FILOSOFIA: 16/06/2009 - Conhece-te a ti mesmo. — Nosce te ipsum.


Sócrates e a autotranscendência

A figura de Sócrates é como um divisor de águas na Filosofia Antiga, tanto que os filósofos anteriores a ele são tradicionalmente chamados de pré-socráticos. 

De fato, com Sócrates há uma mudança significativa no rumo das discussões filosóficas sobre a verdade e o conhecimento. Os primeiros filósofos estavam preocupados em encontrar o fundamento (arké) de todas as coisas. Sócrates, por sua vez, está mais interessado em nossa relação com os outros e com o mundo.


Curiosamente, Sócrates nada escreveu - e tudo o que sabemos dele é graças a seus discípulos, particularmente Platão. Sócrates teria tomado a inscrição da entrada do templo de Delfos como inspiração para construir sua filosofia: Conhece-te a ti mesmo.

O que Sócrates pregava era que nós devemos nos ocupar menos com as coisas (riqueza, fama, poder) e passarmos a nos ocupar com nós mesmos. Poderia objetar-se: com que propósito deveria ocupar-me comigo mesmo? Porque é o caminho que me permite ter acesso à verdade. Mas que tipo de verdade? Obviamente não é uma verdade qualquer, tal como a fórmula química da água, mas a verdade que é capaz de transformá-lo no seu próprio ser de sujeito. 

É esse ato de conhecimento, capaz de promover nossa autotranscendência, de que fala Sócrates. Conhecer a mim mesmo para saber como modificar minha relação para comigo, com os outros e com o mundo.

Como ter acesso à verdade?
Tal modificação para ter acesso à verdade, contudo, não é um ato puramente intelectual. Ela exige, por vezes, determinadas renúncias e purificações, das quais Sócrates é um exemplo. 

Sócrates dizia ter recebido de Deus a missão de exortar os atenienses, fossem eles velhos ou jovens, a deixarem de cuidar das coisas, passando a cuidar de si mesmos. Tal atitude o fez dedicar-se inteiramente à filosofia e à prática dialógica (uma forma especial de diálogo, denominada maiêutica) por meio da qual ele fazia com que seu interlocutor percebesse as inconsistências de seu discurso e se autocorrigisse. 

A atitude de Sócrates questionava os valores da sociedade ateniense, razão pela qual seus inimigos o levaram ao tribunal, onde foi julgado e condenado à morte. Sua morte, porém, não impediu que a questão do cuidado de si se tornasse um tema central na filosofia durante mais de mil anos - e chegasse a influenciar alguns filósofos modernos e contemporâneos.

A questão central do cuidado de si é que jamais se tem acesso à verdade sem uma experiência de purificação, de meditação, de exame de consciência - enfim, através de determinados exercícios espirituais capazes de transfigurar nosso próprio ser. 

Dito de outro modo, o estado de iluminação, de descoberta da verdade, não é produto do estudo, mas de uma prática acompanhada de reflexão constante sobre minhas ações, atitudes - e de como posso modificá-las para me tornar uma pessoa melhor. É como se a vida fosse uma obra de arte em que nós vamos nos moldando, nos aperfeiçoando no decorrer da existência.

A difícil busca da verdade
Atualmente, estamos distantes dessa perspectiva socrática do cuidado de si. A ciência moderna está preocupada com a produção e acumulação de conhecimentos.

Mas quando nos perguntamos: para quê acumulamos e produzimos conhecimento? A resposta é simplesmente: para aumentar infinitamente nosso conhecimento. Entramos, assim, numa corrida sem fim, em que nunca nos questionamos se isso realmente está trazendo os benefícios prometidos. 

Claro que a tecnologia traz inegáveis benefícios, mas não parece que as pessoas, atualmente, estejam mais felizes. Pode-se alegar, no entanto, que não é papel do conhecimento e da ciência promover a felicidade humana - e que, talvez, conhecimento e ciência tenham a única função de contribuir para a concentração de poder e dinheiro nas mãos de alguns uns poucos.

Sócrates, porém, via a busca da verdade como um caminho de ascese, pois, quando cuidamos de nós mesmos, modificamos nossa relação com os outros e com o mundo. 

Mergulhados em preocupações com a aparência e o consumo, pensamos estar cuidando de nós mesmos, quando na verdade estamos nos perdendo em meio às coisas. É preciso conhecer a si mesmo para não perder-se. Claro que você não vai encontrar toda verdade em si mesmo, mas, pelo menos, a única verdade capaz de salvá-lo.

QUESTIONÁRIO:

1- Você concorda com as ideias de Sócrates sobre conhecer a si mesmo?
2- O que é conhecer a si mesmo?
3- O que é o estado de iluminação?

Responda e envie para o e-mail:
samirblahoud@gmail.com
Até 22/06/09 – Assunto: socrates seu nome



FONTE DE PESQUISA: http://educacao.uol.com.br/filosofia/conhece-te-a-ti-mesmo.jhtm



segunda-feira, 8 de junho de 2009

FILOSOFIA 09/06/2009: IDEOLOGIA






 Como nasce a ideologia?
 - uma estória para começar...-
 
 Numa certa tribo primitiva da Austrália, o ritual de passagem da infância para a vida adulta era cercado de crueldades, para provar a força, resistência e coragem dos jovens. Entre outras coisas, o jovem era fechado numa cabana, junto a um enxame de furiosas abelhas. O jovem deveria suportar todas as ferroadas sem soltar um ai. Depois ele deveria enfrentar feras no mato com instrumentos precários de autodefesa...Enfim, somente após um ritual de atrocidades é que ele poderia ser considerado membro adulto da tribo, com todos os privilégios reservados apenas aos guerreiros.
 Só os filhos dos chefes religiosos da tribo, que presidiam tais rituais, é que estavam isentos dessas práticas, porque só pelo fato de serem de descendência sagrada, eles já partilhavam da força dos deuses, o que os habilitava para posições privilegiadas. Foram os próprios deuses que, no princípio, assim estabeleceram as coisas! 

 Nem é preciso dizer, que num passado muito distante, foram os religiosos que criaram e regulamentaram os rituais de passagem.

 A ideologia é um conhecimento deformado e falseado da realidade que beneficia um grupo em detrimento de outro. Quem tem mais poder na sociedade, tem mais possibilidade de impor sua ideologia. Porque tem um pensamento mais elaborado e tem à sua disposição melhores meios para difundi-la. Os membros sagrados da tribo, devido sua posição privilegiada tinham maiores condições de impor sua cosmovisão a todo o grupo. Afinal, seu papel é altamente legitimado pela crença generalizada no seu poder sobrenatural. O fenômeno ideológico é um produto necessário do fenômeno da desigualdade social.

 A desigualdade é um fenômeno de poder e esse poder precisa legitimar-se. 

Precisam, portanto, justificar a necessidade da permanência da realidade como ela é, mantendo um quadro de idéias para convencer os outros disso.

 A ideologia é a justificação das posições sociais. Nesse sentido, a ideologia conta com a participação e colaboração da filosofia, da literatura, das ciências, do direito etc. A realidade é transformada em mito e o dominado crê no mito. Conscientizar é desmitificar. 

 A ideologia usa a ciência:

Há uma “atitude ideológica”, quando um cientista, um jurista ou um meio de comunicação são utilizados para falsificar a realidade. Nesse sentido, nem a ciência nem o direito são neutros. É impossível existir neutralidade em questões sociais.

 No século XVII, os “cientistas” da Igreja tinham que acreditar e ensinar que a Terra era o Centro do Universo (teoria geocêntrica), pois assim faziam supor as Sagradas Escrituras, interpretadas pelos Santos Padres e pela Hierarquia da Igreja. Mesmo tendo apontado o telescópio para os céus e comprovado que o Sol era o centro do nosso sistema, Galileu foi obrigado a abjurar, em 1633, para não ser queimado vivo, como acontecera com Giordano Bruno, em 1600. Galileu ficou em prisão domiciliar até o final da vida. Só em 1992 a Igreja reconheceu publicamente que Galileu estava certo.

 Principalmente em Estados Totalitários, a ciência é muito usada para fins de justificação do regime. Por isso há controle e censura à produção científica. Hitler, por exemplo, queria provar, cientificamente, a superioridade da raça ariana sobre todas as outras raças. Faziam-se experiências, inclusive com seres humanos. Uma ditadura pode usar “explicações científicas” para provar a necessidade e a oportunidade de se construir uma Usina Nuclear em Angra dos Reis, ou uma Rodovia Transamazônica. Recorrer à ciência, às estatísticas, dá uma maior importância, uma aparência de certeza da verdade, ao fato em discussão.

 Até os dominados "defendem" a ideologia dominante:

- Foi Deus quem quis assim. Quando ele quiser, ele manda chuva para nós. Não podemos reclamar, não. 
Uma pobre mulher nordestina dizia isso em junho de 2001. 
- Minha senhora, não foi Deus, não! O dinheiro que já foi enviado para a SUDENE daria para ter inundado o Sertão. O Sertão poderia ter virado mar... Grande parte da culpa é dos corruptos que ficam com nosso suado dinheirinho... que, juntado, dá um dinheirão!

VIDEO SOBRE IDEOLOGIA...ESCUTE A LETRA DA MÚSICA:

QUESTIONAMENTOS 
 

 1. Estude bem o texto e diga o que é ideologia , com suas próprias palavras .

PARA PENSAR:
É negra, mas é limpinha!
É negro, de alma branca!
É pobre, mas honesto!
Mora na favela, mas não é bandido!
É homossexual, mas é gente boa!
É loura, mas é inteligente!
É sem-terra, mas não é baderneiro!

Envie para o e-mail: samirblahoud@gmail.com

Assunto: ideologia seu nome, até o dia 14/06/2009.

Bioografia concultada para aula:

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. Coleção Primeiros Passos. Editora Brasiliense.
MARX, Karl, ENGELS, F. A ideologia alemã. Trad. José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1987.




 

quarta-feira, 3 de junho de 2009

AULA DE ARTES 04/06: O Modernismo









O modernismo é uma corrente artística que surgiu na última década do século XIX, como resposta às conseqüências da industrialização, revalorizando a arte e sua forma de realização: manual. O nome deste movimento deve-se à loja que o alemão Samuel Bing abriu em Paris no ano de 1895: Art Nouveau. No resto da Europa difundiram-se diferentes traduções: Modernismo, na Espanha; Jugendstil, na Alemanha; Secessão, na Áustria; e Modern Style, na Inglaterra e Escócia.
Com características próprias em cada um desses países, foram as primeiras exposições internacionais organizadas nas capitais européias que contribuíram para forjar uma certa homogeneidade estilística. A arquitetura foi a disciplina integral à qual se subordinaram as outras artes gráficas e figurativas. Reafirmou-se o aspecto decorativo dos objetos de uso cotidiano, mediante uma linguagem artística repleta de curvas e arabescos, de acentuada influência oriental.
Contrariamente à sua intenção inicial, o modernismo conseguiu a adesão da alta burguesia, que apoiava entusiasticamente essa nova estética de materiais exóticos e formas delicadas. O objetivo dos novos desenhos reduziu-se meramente ao decorativo, e seus temas, como que surgidos de antigas lendas, não tinham nada em comum com as propostas vanguardistas do início do século. O modernismo não teria sido possível sem a subvenção de seus ricos mecenas.
Entre os precursores da arte modernista estava William Morris. Seus desenhos, elaborados com espírito artesanal, se contrapunham à produção industrial. Nos escritórios da empresa criada por ele, a Morris & Co. eram determinadas as formas elegantes e sinuosas, típicas do modernismo, bem como definidos os materiais nobres usados na criação de objetos de uso cotidiano. Sua apresentação na exposição de Bruxelas de 1892 produziu um grande impacto e determinou a difusão desse novo estilo.

PINTURA

A pintura modernista misturou as delicadas e elegantes formas do gótico com o simbolismo romântico de dois grupos importantes da Europa do século XIX: os pré-rafaelistas ingleses Millais, Rossetti, Hunt e Brown e os nazarenos alemães Overbeck, Pforr e Cornelius. O resultado foi uma pintura de um erotismo e uma naturalidade surpreendentes. A idealização da mulher manifestou-se em figuras meio ninfas e meio anjos; corpos etéreos e pele translúcida.
A natureza assumiu a forma de bosques aquáticos, com plantas de ramos ondulados e longos, mimetizados com os arabescos dourados e os frisos decorativos. Entre os representantes mais significativos da pintura do movimento art-nouveau destacou-se Gustav Klimt, cuja obra inicialmente produziu grande agitação nas exposições da secessão austríaca. No entanto, seu ousado erotismo transformou-se em pouco tempo no paradigma indiscutível da pintura modernista.

ARQUITETURA

A arquitetura modernista se caracterizou pela estrita coerência entre as formas sinuosas das fachadas e a ondulante decoração dos interiores. Adotou-se a chamada construção honesta, que permitia vislumbrar vigas e estruturas de ferro combinadas com cristal. Dentro da arquitetura modernista existiram duas tendências: as formas sinuosas e orgânicas, de um lado, e as geométricas e abstratas, precursoras da futura arquitetura racionalista, de outro.

ESCULTURA

A escultura modernista permaneceu estreitamente ligada à arquitetura e teve, antes de tudo, uma função decorativa. A criação tridimensional foi representada, melhor ainda do que pela escultura, pelos objetos de uso diário, produzidos com materiais nobres, com um desenho que os elevava à categoria de obras de arte. O modernismo implicou uma revalorização do artesão e, por conseguinte, dos produtos feitos à mão, em oposição aos industrializados.

Outra das grandes criações da corrente modernista foi a arte gráfica publicitária, que se iniciou com os cartazes. Coloridos e artísticos, cobriam os muros das cidades, tentando convencer os cidadãos da qualidade de determinados produtos ou da grandeza de certos espetáculos - de exposições a apresentações de teatro e circo. O primeiro grande artista a se dedicar ao desenho de cartazes foi Toulouse-Lautrec, seguido dos mais importantes pintores da época.
Muito em breve seriam criados os escritórios de publicidade, semelhantes às atuais agências. Usava-se um grafismo simples, mas elegante, sendo ao mesmo tempo atraente, de acordo com os padrões estéticos da época. O cartaz modernista guardava, no desenho, certas semelhanças com os quadros de Klimt ou com a ornamentação arquitetônica de Gaudí. Entre os cartazistas mais importantes, Casas, na Espanha, Von Stuck, na Alemanha, Auchentaler, em Viena, e Mucha, na França.

QUESTIONÁRIO:
1- VOCÊ JÁ ASSISSTIU AULAS SOBRE O RENASCIMENTO, BARROCO, ROCOCÓ E AGORA MODERNISMO.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DO PENSAMENTO HUMANO? JUSTIFIQUE.
2- OBVIAMENTE O MOVIMENTO MODERNISTA CHEGOU AO BRASIL, ATRAVÉS DA SEMANA DE 22. qUAL A IMPORTÂNCIA DESSA SEMANA NO CONTEXTO HISTÓRICO E PLOÍTICO DO BRASIL?

Envie para:
samirblahoud@gmail.com
Até o dia 11/06
Assunto: movmoder seu nome

VIDEO SOBRE MODERNISMO BRASILEIRO: